A acessibilidade no 47° Intercom

Texto: Cristian Saramento

Revisão: Vera Sommer

 

Eventos da magnitude do Intercom e Lusocom, que contam com a presença de pesquisadores, professores e acadêmicos do Brasil inteiro e de países de Língua Portuguesa, como Cabo Verde, Portugal e Moçambique, exigem ações de ampla acessibilidade. No 47° Intercom, sediado pela Univali, no Campus Balneário Camboriú, de 2 a 6 de setembro, há rampas de acesso, áudio descrição o e intérprete de Libras nas principais atividades como palestras, painéis, apresentações culturais  e de pesquisas. Nas apresentações especiais, os auditórios contam com um intérprete de Libras específico para fazer a descrição aos deficientes auditivos.

A professora Emiliana Campos, uma das organizadoras do congresso, confirma que a universidade e o evento estão preparados para receber aqueles que apresentam alguma necessidade especial. Para pessoas com baixa visão ou que não enxergam, há áudio descrição. Cadeiras de rodas também estão disponíveis, caso haja a manifestação de sua necessidade.

Alessandra, Filipi e Renata, intérpretes de Libras, estão presentes na Univali para oferecer este tipo de acessibilidade. Eles contam que é importantíssimo a atenção para esse auxílio em todos os eventos. “Seria interessante que se repercutisse esse pensamento de acessibilidade e tivessem um pouco mais de empatia com a comunidade surda”, pondera Alessandra, que trabalha na área desde 2007.

 

Mariana Godoy
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